Um pouco nossa história

CLÍNICA SABBAG

Centro Brasileiro de Estudos em Psoríase – CBEPsoríase

1.FILOSOFIA 

O CBEPsoríase foi organizado em 2010 e teve como origem o Centro Brasileiro de Psoríase – CBP, criado em 2000. Esses anos de atividade do CBP foram necessários para a maturidade organizacional de realizar e fomentar estudos epidemiológicos e pesquisas clínicas na área da psoríase.

Tratar da pessoa com psoríase há 10 anos era uma tarefa muito mais difícil, pois os medicamentos tópicos e sistêmicos eram poucos e mais tóxicos para saúde do paciente. Com o avançar das pesquisas sobre a etiopatogenia da psoríase, surgiram novos medicamentos mais seguros e eficazes e hoje, temos quatro medicamentos imunobiológicos aprovados no Brasil para o tratamento da psoríase cutânea e articular. A fototerapia foi aprimorada com o ultravioleta B da banda estreita, assim como o Excimer que emite também UVB, mas de forma localizada e concentrada.

Uma verdadeira revolução no entendimento da psoríase onde passou de uma doença da pele de fundo emocional, classificada de psicodermatose, para uma doença inflamatória mediada pelo sistema imunológico e que afeta as articulações e vários sistemas, levando a síndrome metabólica e aumentando o risco cardiovascular do paciente com psoríase grave e de longa duração.

Exatamente por acompanhar toda essa mudança de entendimento e tipos de tratamentos da psoríase que o Centro Brasileiro de Psoríase ganhou importância junto aos pacientes, autoridades da saúde pública e dos profissionais da saúde.

Ao longo de nove anos, o CBP organizou o maior evento para pessoas com psoríase do pais, nos Encontros Municipal e Nacional de Psoríase e Vitiligo, totalmente gratuito, sendo um dos eventos mais importantes e numerosos da Câmara Municipal de São Paulo. O amigo e colega Dr.Gilberto Tanus Natalini , vereador e representante da Comissão de Saúde da Câmara, abraçou a causa do CEP desde 2003. Com uma media de mais de 2.200 pessoas presentes, conseguimos transmitir informações científicas com ética e imparciabilidade e conquistamos novos ambulatórios de psoríase com fototerapia.

Fotos do 1o. Encontro Municipal de Psoríase, em 2003 (acima) e 8o. Encontro em 2010 (abaixo).

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Encontro de Psoríase e Vitiligo de 2006

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Sandra Pegorreli e Equipe da Ânggulo Comunicação Estratégica organizadora do Encontro Municipal e Nacional de Psoríase e Vitiligo desde 2003.

Acesse o link do Encontros Municipal de Psoríase e Vitiligo para ver restropectiva.

Parcerias importantes foram realizadas como com Rotary São Paulo-Noroeste para doação de uma cabine de fototerapia UVBnb para o Hospital Público Ipiranga, em 2007. Dr Cid Yazigi Sabbag ministrou palestra sobre psoríase no Centro Hospital de Beja, em Portugal e no Rotary Club de Beja, agradecendo a parceria no programa Subsídeo Equivalente, que permitiu a doação da cabine de fototerapia ao Rotary São Paulo-Noroeste.

Diversas palestras e aulas foram ministradas nesses 10 anos em várias cidades de todo país destinados a leigos, podólogos, fisioterapeutas, enfermeiros, esteticistas, nutricionistas, psicólogos e médicos, como por exemplo, nos Cursos de Capacitação em Psoríase durante os Encontros Municipais de Psoríase. As entrevistas nas várias mídias levaram conhecimento e desfizeram mitos sobre a psoríase.

Palestra sobre Grupos de Apoio para Psoríase, para o Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, no VI Simpósio de Terapêutica Dermatológica, dia 11/10/2004 Dr. Miguel Allevato (à esq.), Dr. Simão Cohen, Dr. Mário Grinblat, Dr. Morton Scheinberg, Dr. Ney Romiti e Dr. Cid Yazigi Sabbag.

Uma das primeiras palestras  do CBP sobre psoríase em 2000

Publicação de cartilhas e três livros sobre psoríase permitiram o reconhecimento da doença e suas implicações na saúde e nos aspectos psicossociais.

O Centro Brasileiro de Estudos em Psoríase produz desde 2010, pesquisas clínicas com a cardiologia, reumatologia, nutrição e psicologia com centros de excelência como Hospital Universitário da USP, Hospital Abreu Sodré/AACD, Universidade São Camilo e Universidade São Francisco, respectivamente.

Isso é só o começo de uma longa jornada onde dificuldades financeiras e de apoio serão constantes.

Desejo que esse site do Centro Brasileiro de Estudos em Psoríase possa ajudar muita gente e incentivar parceiros na pesquisa, trazendo mais Vida com Qualidade e quem sabe, a cura da psoríase.

2.QUEM SOMOS

O CBEPsoríase tem sede na Clínica Sabbag, situada na Praça Amadeu Amaral, 47 4o.andar, conj.47, Bairro Paraíso, CEP 01327-010, em São Paulo-SP.

A equipe do CBEPsoríase, coordenada pelo médico dermatologista Cid Yazigi Sabbag, agrega os profissionais Prof. Milton Sabbag Junior, psicólogo que realiza Grupos de Apoio para Pessoas com Psoríase, psicoterapia individual e familiar; Marina Yazigi Sólis, nutricionista, e colaboração de Maria Glycia, técnica capilar e Maílsa, auxiliar em laser e Roseli, recepcionista.Prof.Milton Sabbag Junior

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O CBEPsoríase tem outra unidade em Sorocaba, com a dermatologista Dra.Beatriz Rocco João, na Clínica Rocco, situada no Villàgio Shopping, Praça Pio XII, 65  4o.andar Sta.Rosalia.

No Centro são realizadas as consultas e tratamentos fototerapia de cabine UVBnb e PUVA, fototerapia localizada com Excimer laser, tratamento capilar para psoríase,

Regularmente ministramos as palestras gratuitas sobre psoríase e vitiligo em diversas cidades de todo país; informe-se dos dias e horários.

Cadastre-se no CBEPsoríase, participe dos nossos eventos.

Nosso email é: atendimento@clinicasabbag.com.br

Telefones: (11) 3284 6662 e 3288 3607 e Fax 2308 0936.

3.A PSORÍASE

A psoríase tem passado por grandes mudanças no entendimento da doença e por conseqüência, mudança nos tipos de tratamentos. De uma doença de pele passou a ser considerada uma doença sistêmica, inflamatória e mediada pelo sistema imunológico, onde há base genética.

As informações para a pessoa que tem psoríase e para seus familiares e amigos era restrita a livros técnicos de dermatologia, com difícil entendimento ou ao conteúdo da Internet, muitas vezes parcial ou com viés comercial. Essa falha estimulou-nos a disseminar informações atualizadas sobre a psoríase nas suas várias formas clínicas e implicações na saúde geral e dar orientações a respeito dos tratamentos mais recentes, que demostraram eficácia e segurança à classe médica. A equipe do CBEPsoríase ministrou diversas palestras a leigos e aos profissionais da saúde, elaborou cartilhas, como em 2010 em parceria com o médico e vereador Gilberto Natalini.

Imprima essa Cartilha, no site:

http://www.natalini.com.br/sites/default/files/file/CartilhaPsoriase_v07.pdf

 Diversas entrevistas foram realizadas, como nos vídeos (veja na sessão Vídeos) e publicações dos únicos livros em nosso idioma específicos sobre psoríase, desde 2006. Neste ano, o “A Pele Emocional: Controlando a Psoríase“, pela Editora Iglu, desvenda ao leitor com psoríase a complexidade da doença da pele e articulações e como o emocional atua, geralmente não causando o desencadeamento da psoríase, mas sendo causa do viver com essa doença e seus estigmas.

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Em quatro  anos, muita coisa mudou em relação às causas da psoríase e publicamos dois livros em 2010. Veja abaixo a Introdução original do livro “Psoríase: Descobertas Alem da Pele”.

Introdução

“Psoríase: da Pele ao Coração” foi o título escolhido para minha segunda empreitada didático-profissional. O duplo sentido da palavra coração chama a atenção para esse nobre órgão que pode ser afetado pela ex-doença de pele, psoríase. Outro sentido é o da emoção, da pele emocional que está escamando, como folhas no outono. As escamas se acumulam na superfície, formando placas da psoríase que podem endurecer a emoção da pessoa e parecer ressentimento. Mas não é e pode simbolizar uma defesa daquela pessoa que apenas ficou mais sensível. Esse livro é dedicado a todas as pessoas que buscam uma vida com mais qualidade, para si e para coletividade.

            Dezoito capítulos trazendo novas informações científicas e a minha experiência pessoal com estratégias para compreender a vida do paciente que desenvolveu a psoríase. Oferece informação com a pretensão de formação; formação para um melhor enfrentamento.

“Missão cumprida!” foi o que senti, em 2006, ao conseguir publicar o primeiro livro em português sobre psoríase, “A Pele Emocional: Controlando a Psoríase”, destinado a leigos e profissionais da saúde.

            Inquieto, reconheço o dever de manter atualizados os pacientes assim como os Residentes de Dermatologia do Hospital Ipiranga e profissionais da fisioterapia, nutrição, enfermagem, podologia e estética. Os oito anos seguidos do Encontro Nacional de Psoríase e Vitiligo, gratuitos, que organizo na Câmara Municipal de São Paulo, em parceria com o médico e vereador Gilberto Natalini, são importantes, mas não são suficientes para atingir os milhares de brasileiros com psoríase.

 O volume de novas informações sobre a doença é assustador, porém revela que existe muita gente pesquisando a psoríase e tentando encontrar novos tratamentos mais eficazes e seguros e, quem sabe, a cura. Esses dados, que merecem ser registrados e adaptados à linguagem comum, estão reproduzidos nesta publicação.

Para quem ainda imagina que a psoríase é uma doença emocional, será uma surpresa saber que não é mais considerada uma doença de pele. A psoríase é uma doença sistêmica que atinge a pele na maioria das pessoas, articulações em um terço delas; afeta alguns órgãos levando ao aumento do colesterol, triglicérides, glicemia, e estimula o aumento do peso e obesidade mórbida. Pode, em casos de longa duração e nas formas mais graves, aumentar o risco cardiovascular. São informações que devem ser divulgadas ao maior número de pessoas com psoríase e, principalmente, profissionais da saúde para capacitá-los a um atendimento adequado e eficaz.

            Nos 20 anos de formação médica, sendo 10 anos dedicados ao estudo específico e atendimento às pessoas com psoríase, consegui, em 2009, participar de nove congressos específicos de psoríase no Brasil e exterior. Mas um deles, o Psoriasis Summit Meeting-Abbott: The Evolving Environment of Psoriatic Disease, Genebra-Suiça, em junho de 2009, foi marcante ao ouvir dra.Alexa Kimball, professora a Harvard Medical School, EUA. Eu já havia sentido na minha prática diária o que ela relatou na palestra “Psoríase e os Danos Irreversíveis da Vida”, ao enfatizar que o desenvolvimento da psoríase é capaz de mudar para sempre o destino de uma pessoa. Procurar profissão que não tenha que lidar com o público, destruição do casamento ou relacionamentos e mudança até na religiosidade do portador são atitudes comuns que não percebemos em uma consulta médica de rotina e às vezes se dão em nível inconsciente para o paciente.

            A maturidade dos meus 48 anos de idade trouxe maior responsabilidade com o outro indivíduo. Quem sabe procurando intervir o mais cedo possível e com tratamentos mais eficazes, nós, dermatologistas, mantenhamos os pacientes sem grandes seqüelas psicológicas e sociais.           

O Questionário de Qualidade de Vida, ainda pouco utilizado, é um instrumento útil ao dermatologista, mas o apoio incansável àquela pessoa que padece da psoríase é fundamental. Para isso é preciso disposição de cada um da equipe multidisciplinar e tempo de dedicação.

            Desejo que esse livro traga muita reflexão a todos e que juntos, mudemos a triste história da psoríase no Brasil. Multiplique o que aprendeu e conte comigo!

“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”.

Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas (1889 – 1985), poeta goiana.

Outro lançamento de 2010, destinado aos profissionais da saúde que lidam ou podem vir a lidar, com o paciente de psoríase. Escrito em parceria com o psicólogo Prof.Milton Sabbag Jr. e a nutricionista Marina Yazigi Solis é hoje uma referencia no acadêmico e para quem deseja se atualizar nessa área.

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Veja a Introdução original deste livro:

            A psoríase afeta aproximadamente 2% da população mundial e certamente algumas dessas pessoas utilizam serviços dos profissionais da saúde e estética. Digo “algumas” e não digo “muitas” justamente porque evitam freqüentar salão de beleza, massagistas, fisioterapeutas e podólogos. Há constrangimento ao portar uma doença de pele que pode parecer contagiosa. E não é!

            Teoricamente, os profissionais que lidam com essas áreas deveriam saber lidar com o ser humano que já sofre com sua psoríase e que não deveria sofrer da falta de informação ou o pior, com o preconceito. Mudança de atitudes, como vestir luvas, passar gel alcoólico e fingir naturalidade rapidamente são percebidas pela pessoa com psoríase, entristecendo-a ainda mais. Será que isso um dia vai mudar? Talvez sim, para aqueles profissionais que se capacitaram, mas ainda restará o cliente ao lado que pode achar desagradável conviver com aquela pessoa cheia de pele escamando com feridas.

            Há anos que ministro palestras para profissionais esteticistas, oferecidas pelo Senac e Escolas Técnicas, e empresas cosméticas em cidades de vários Estados. Fui professor da disciplina da dermatologia da Universidade Anhembi-Morumbi, nos cursos técnicos da Estética e Cosmetologia e também no da Podologia. Pude constatar o conhecimento incompleto sobre a psoríase e passei a imaginar como seria para aquele profissional que não tinha a formação adequada. Todos precisam saber o que não podem fazer e principalmente, o que fazer para ajudar a pessoa com psoríase na pele e articulações.

O Centro Brasileiro de Estudos em Psoríase, pioneiro no Brasil, oferece gratuitamente capacitação no tratamento complementar da psoríase durante os Encontros Municipal e Nacional de Psoríase e Vitiligo. O primeiro curso foi em 25 de outubro de 2003, para esteticistas e cosmetólogas. Nos anos seguintes, o sucesso fez estender para podologia, fisioterapia, enfermagem e em 2009, para nutrição. Nos vários países onde conheci associações de psoríase e participei de congressos médicos não vi nada tão específico e fico humildemente orgulho de estar criando um modelo, que possibilita um novo mercado de trabalho para esse profissional e claro, auxílio fundamental para as pessoas com psoríase e psoríase artropática. O médico e vereador em São Paulo, Dr. Gilberto Natalini, parceiro na organização dos Encontros, luta para mudanças nas políticas de saúde pública a nível municipal e que já começa a servir de modelo para o Estado de São Paulo e algumas capitais.

No livro “A Pele Emocional: Controlando a Psoríase”, publicado em 2006, já havia pequenos textos com protocolos de tratamentos específicos para os esses profissionais. Quantos TCCs (Trabalho de Conclusão de Curso) em psoríase foram iniciados a partir desse livro? Algumas pesquisas com eletroterapia e cosméticos foram iniciadas por leitores e o interesse acadêmico aumenta a cada ano.

O fisioterapeuta que cuida as articulações e tendões da psoríase artropática poderá encaminhar o seu paciente para o profissional da podologia para tratar as unhas distróficas dos pés e mãos, assim como afinar as placas espessas da psoríase palmo-plantar. Este poderá solicitar a intervenção da esteticista quando houver a psoríase em placas na face e corpo. O trabalho da estética não será completo se não encaminhar o paciente com obesidade para programa de reeducação alimentar com a nutricionista. A enfermagem em qualquer área hospitalar ou ambulatorial poderá promover os cuidados na pele do paciente com psoríase e direcioná-lo para tratamentos e cuidados específicos para todos os profissionais.  Essa rede profissional é fundamental para educação e orientação ao paciente de psoríase.

Algumas pessoas ainda crêem que a psoríase é uma doença de fundo emocional. Mas a visibilidade das escamas da psoríase leva a alterações de comportamento e pode provocar sofrimento psíquico. Nem sempre o dermatologista terá disponiblidade ou capacidade de lidar com essas questões e poderá encaminhar o paciente para o psicólogo.

A psoríase aumenta o risco cardiovascular. Mais que uma frase de impacto, mostra as rápidas e importantes mudanças no entendimento da psoríase. Nessa nova era em que a psoríase não é mais considerada uma doença de pele e articulações, precisamos envolver todos os profissionais das áreas médica (dermatologista, reumatologista, cardiologista), da saúde (psicologia, enfermagem, fisioterapia, nutrição e podologia) e da estética (esteticistas e cabeleireiro) formando uma Equipe Multidisciplinar onde todos têm seu papel fundamental para apoio, informação e controle da pessoa com psoríase.

Em 2010, publiquei o livro “Psoríase: da Pele ao Coração”, destinado aos pacientes de psoríase e com as atualizações necessárias para um novo entendimento e mudanças de vida. Paralelo ao esse projeto de educação, eu optei por destinar um livro específico a áreas complementares da medicina. Espero que esse primeiro livro “Psoríase para Profissionais da Saúde” tenha uma vida longa, onde a cada ano possa ser reeditado com mais informações, aprofundamentos e colaboração de novos pesquisadores.

Agradeço a colaboração da minha família, Haifa Yazigi Sabbag, mãe e jornalista que fez a revisão do livro e diversas sugestões; meu irmão Milton Sabbag Junior, contando um pouco da sua vivência e entendimento da psicologia da pessoa com psoríase; minha prima, Marina Yazigi Solis que pesquisa e atua na  nutrição.

4.VÍDEOS SOBRE PSORÍASE

Assista alguns dos nossos vídeos sobre psoríase:

Entrevista Joven Pan On Line, 2010:

http://www.youtube.com/watch?v=SZjOJhjGUCE

http://www.youtube.com/watch?v=p3zgb7o3JiE

http://www.youtube.com/watch?v=yjbytiRkOlk

Entrevista Programa Viver é Melhor, 2010:

http://www.youtube.com/watch?v=z-n-y67KnFI

8o.Encontro Municipal de Psoríase 2010, Abertura:

http://www.youtube.com/watch?v=TlwrGnhVfPM

Entrevista Radio Tupi AM 2010:

http://www.youtube.com/watch?v=6PZvjJ_piu0

Palestra Villagio Shopping Sorocaba 2011:

http://www.youtube.com/watch?v=qzU_Dkus2L8

            5.MATÉRIAS SOBRE PSORÍASE

            O antigo CBP – Centro Brasileiro de Psoríase em 2001 já aparecia como uma referencia para reportagens sobre a psoríase. Especialemente apos idealizar e realizar o 1.Encontro Municipal de Psoríase em 2003, quando o jornal Folha de São Paulo publica reportag

http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u2241.shtml

03/04/2003  Psoríase atinge 4 milhões de pessoas no Brasil VINICIUSCARRASCO
free-lance para a  Folha de S.Paulo

Quando o analista de crédito Fabiano Baer, 24, portador de psoríase, estende a mão para pagar uma passagem de ônibus, por exemplo, não raro se depara com o olhar desconfiado do cobrador. “As pessoas ficam com receio de pegar a doença. Sinto que agem com preconceito”, diz. Baer é um dos aproximadamente 4 milhões de brasileiros que, segundo a Associação Nacional dos Portadores de Psoríase (Psorisul), são portadores da doença.

A psoríase, porém, não é contagiosa. “Além disso, muitos a confundem com alergias, lepra, manifestações da Aids ou outras doenças”, diz a presidente da Psorisul, Gladis Lima. “A discriminação existe por falta de informação”, completa Luci Helena Grassi, presidente da APVPESP (Associação dos Portadores de Vitiligo e Psoríase do Estado de São Paulo).

Doença inflamatória crônica, a psoríase é caracterizada por lesões róseas ou avermelhadas na pele que, geralmente, possuem bordas externas delimitadas ou um halo esbranquiçado, explica o dermatologista Cid Yazigi Sabbag, diretor do CBP (Centro Brasileiro de Psoríase).

Segundo o médico, ocorre também o aparecimento de escamas secas e espessas, de aparência e dimensão variáveis -podem ser parecidas com gotas (psoríase gutata), vermelhas, elevadas e inflamadas (psoríase numular ou em placas) ou atingir o couro cabeludo e as unhas (psoríase ungueal). A doença também pode causar uma vermelhidão generalizada pelo corpo, com escamações mais finas (psoríase eritrodérmica). “É mais comum que a doença se manifeste em regiões de extensão, flexão e dobras, como cotovelos e joelhos”, explica Sabbag.

Jesus Rodrigues Santamaria, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, diz que “a manifestação da psoríase se dá pela hiperproliferação das células da epiderme, e é isso que causa as lesões”. As causas da doença ainda são desconhecidas, mas a literatura médica indica que ela pode estar associada a fatores hereditários.

“Cerca de 30% dos portadores relatam casos na família”, diz a dermatologista Sandra Tajtelbaum. É o que acontece com a professora Araçari de Paula Rodrigues Monteiro, 42. “Minha avó tinha no corpo todo”, diz. Ela e a filha de 14 anos são portadoras de psoríase.

Além da predisposição genética, acredita-se haver relação da doença com infecções, uso de medicamentos, situações de estresse e traumas emocionais. “Organicamente, tensões subjetivas funcionam como uma bombinha que pode desencadear a psoríase”, diz a neuropsiquiatra Elisabete Della Rosa Pimentel.

“Quando investigamos meu passado, vi que problemas no relacionamento, o desemprego do meu pai e o estresse no trabalho acabaram influenciando o desenvolvimento da doença”, afirma Baer.

Para Pimentel, quando o paciente reconhece a situação emocional que está ligada ao aparecimento dos sintomas, ele já está a um passo do controle da doença, reduzindo suas manifestações.

“Embora a psoríase não tenha cura, é perfeitamente possível controlá-la”, afirma Sabbag. “Quando estamos bem, as lesões diminuem”, confirma Monteiro, que procura transmitir esse pensamento à filha que, segundo ela, também convive de maneira tranquila com a doença.

            Psoríase não é doença exclusivamente psicossomática, somente causada pelo estado emocional da pessoa. Diversos fatores estão envolvidos no desencadeamento e evolução onde há mediação do sistema imunológico. Veja um artigo sobre o tema: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u3192.shtml


    05/02/2004  Pacientes são vítimas e “autores” das doenças auto-imunes KARINA KLINGER
free-lance para a Folha

Imagine um time de futebol atacado por um surto enlouquecedor, em que os jogadores saem marcando gol desvairadamente contra a própria equipe. É isso o que o corpo faz quando acometido por doenças auto-imunes. O sistema de defesa do organismo (sistema imunológico) deixa de reconhecer o próprio corpo e, em vez de combater apenas inimigos, como vírus e bactérias, passa a atacar células ou tecidos saudáveis do organismo. 

Não é à toa que as doenças auto-imunes tanto assustam. De início, o paciente tem dificuldade para compreender que, além de vítima, é “autor” desse mecanismo de agressão. Já os médicos também não compreendem por que as células de defesa do corpo perdem o controle, ou seja, a causa das doenças auto-imunes, as quais também não têm cura. Mas há remédio para os sintomas, e os novos tratamentos têm dado esperança aos pacientes. 

A incidência da doença tem aumentado. Duplicou nos últimos 40 anos –também não se sabe por que, há quem credite isso ao aprimoramento nos diagnósticos e à precisão dos testes laboratoriais. O fato é que, só nos EUA, são 50 milhões de pessoas por ano diagnosticadas com uma doença desse tipo. Em todo o mundo, médicos e pesquisadores presumem que ela chegue a atingir de 15% a 20% da população, e as maiores vítimas são mulheres. 

E o que mais se sabe com certeza? Que existem, reconhecidos pela medicina, 30 tipos de doenças auto-imunes. Artrite reumatóide, lúpus e diabetes tipo 1 são algumas delas. E cada uma, com seus respectivos sintomas, atinge um órgão diferente, diz o reumatologista e imunologista do Albert Einstein Morton Scheinberg, pesquisador do assunto há mais de 20 anos. 

Hipóteses se atropelam 

Uma das hipóteses para a causa das doenças, segundo o imunologista Momtchilo Russo, presidente da Sociedade Brasileira de Imunologia, é a da higiene. “Como hoje as pessoas não desenvolvem tantas infecções, que talvez regularizassem a ação do sistema imunológico, nossas células de defesa poderiam estar superativadas”. Por outro lado, alguns estudos revelam que as doenças infecciosas é que afetariam o funcionamento do sistema imunológico. “Na febre reumática, sabe-se que o organismo ataca células do coração, pois as confunde com um aminoácido presente na bactéria estreptococo”, diz a imunologista Myrthes Toledo Barros, do Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do Hospital das Clínicas (SP). 

Hipóteses à parte, sabe-se que, para desenvolver uma doença auto-imune, são necessárias três condições, explica Scheinberg. A primeira é ter predisposição genética para a doença. Outro requisito é o problema ser desencadeado por um fator do ambiente externo, como exposição ao sol no caso do lúpus ou situação estressante na psoríase. E a terceira, e óbvia, é o desequilíbrio das células do sistema imunológico. “Além disso, quem tem uma doença auto-imune tem maior chance de desenvolver outras do mesmo gênero”, afirma o imunologista Luiz Vicente Rizzo, do Incor.

Descoberta precoce 

Virar expert na doença é uma marca dos portadores. O estudante de medicina Tiago Bitar Barros, 22, convive com artrite reumatóide desde os sete anos. “Ele foi diagnosticado quando teve uma febre que não passava”, lembra a mãe, Cristina Barros. Com a evolução dos medicamentos, hoje ele vive como qualquer outro jovem da idade. “Tive a sorte de ser diagnosticado cedo. Ninguém acha que eu tenho a doença.” 

A bancária Vânia Mello Suruagy, 45, é outra sortuda. Descobriu ter lúpus antes mesmo de sentir os sintomas. “O exame de sangue periódico feito pelo banco constatou que minhas plaquetas estavam baixíssimas. Se não fosse por isso, talvez não tivesse descoberto”, conta. Como ocorre com a maioria dos portadores, o resultado assustou. “Não tinha ouvido falar sobre isso. Fui direto para a internet”, conta ela, que já virou especialista na doença.

Influência emocional 

“Existe uma relação direta entre o estado emocional das pessoas e o sistema imunológico. Há uma nova área na medicina, a psiconeuroendrocrinoimunologia, para estudar melhor a questão”, diz o dermatologista Cid Yazigi Sabbag, presidente do Centro Brasileiro de Psoríase. Segundo Yoshiaki Ohki, diretor científico da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática, sabe-se que os corticóides produzidos em momentos de estresse diminuem a defesa imunológica. Para ele, quem está saudável do ponto de vista emocional também está do ponto de vista orgânico.

No caso do engenheiro Eduardo Griebler, 42, o estresse teve papel fundamental. No primeiro surto de psoríase, aos 18 anos, ele prestava vestibular. “A doença começou lentamente, mas foi aumentando ao longo dos últimos 20 anos”, conta. Para ajudá-lo a enfrentar a doença, sua mulher, Deborah Martinez Griebler, criou uma associação de portadores de psoríase. “Ainda existe muita propaganda enganosa e desconhecimento da população.”

Aliás, a falta de conhecimento gera preconceito. Mais um motivo para a importância dos grupos de apoio. “Nesses encontros, as pessoas conhecem outras histórias e aprendem a conviver melhor com a própria doença”, diz a psicóloga Adriana de Melo Lima, que atende pacientes com psoríase na Unifesp.

            A psoríase é uma das doenças mais pesquisadas no mundo todo e a cada ano, novos medicamentos surgem após intensas, longas e custosas pesquisas clínicas. Na última década, surgiram os medicamentos imunobiológicos, injetáveis, feitos a partir de pesquisas da engenharia genética. Pudemos participar de um Estudo Clínico Internacional com pacientes de psoríase grave com o medicamento efalizumabe, o qual foi retirado do mercado mundial poucos anos depois, como relatado no Jornal Folha de São Paulo:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u548463.shtml

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09/04/2009 – 13h15

Remédio para psoríase é recolhido por laboratório nos EUA

JULLIANE SILVEIRA
da Folha de S.Paulo

A farmacêutica Genentech anunciou ontem que retirará voluntariamente do mercado nos EUA o medicamento Raptiva (efalizumabe), indicado para casos graves de psoríase ou para pacientes que não respondem a outros tratamentos. A empresa diz que a droga aumenta riscos de o usuário desenvolver leucoencefalopatia multifocal progressiva, um tipo de infecção fatal no cérebro.

No fim de 2008, a FDA (agência americana que regula alimentos e fármacos) obrigou a fabricante a incluir um aviso na embalagem do remédio devido a relatos de infecções oportunistas ligadas a seu uso. A Emea (Agência Européia de Medicamentos) também divulgou um alerta. Duas mortes ocorreram no continente decorrentes do uso do remédio.

O Raptiva é comercializado no Brasil pelo laboratório Merck Serono e tem aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que não foi notificada pela empresa. A Merck Serono afirmou que “há um mês, já havia tomado a decisão de suspender a comercialização do remédio em todos os países onde detém a licença, inclusive no Brasil”.

Segundo o dermatologista Cid Sabbag, diretor do Centro Brasileiro de Psoríase, médicos brasileiros receberam em março uma carta do laboratório com a informação de que a venda do produto poderia ser reduzida e interrompida. “O recolhimento ocorrerá aos poucos, para que haja tempo de fazer a transição para outro remédio”.

Cerca de 47 mil pessoas utilizam o remédio em todo o mundo, afirma Sabbag -um mês de tratamento custa R$ 5.000. Para ele, a ação é “um pouco de exagero”. “As mortes ocorrem em idosos, talvez o sistema imune seja mais debilitado.”

Pacientes que usam o remédio não devem parar o tratamento, sob risco de piora dos sintomas da doença. É recomendado procurar o médico.

            Assim, alguns tratamentos são indicados para tratamento da psoríase e podem ser substituídos por outros. Como exemplo o laser do tipo Pulsed Dye Laser com ação na parte vascular da lesão da psoríase, que mais tarde fou substituído pelo Excimer Laser UVB 308nm que age no inflamação e células imunes da pele. Veja notícia de 2001 na Revista Veja, Edição 1 724 – 31 de outubro de 2001:

http://veja.abril.com.br/311001/para_usar.html

Discuta com seu médico 


 Laser para psoríase – Doença de pele que provoca manchas avermelhadas e escamas nos joelhos, cotovelos, costas e couro cabeludo, a psoríase tem agora o primeiro tratamento a laser, recomendado para casos leves e moderados. É o Pulsed Dye Laser (aprovado pelo americano FDA), que está chegando ao Brasil. Segundo o dermatologista Cid Sabbag, de São Paulo, para clarear as manchas por cerca de quinze meses, são necessárias de cinco a seis sessões, divididas em uma aplicação por mês, com duração de até dez minutos. 

            Algumas matérias sobre psoríase publicadas como na Revista da Associação Paulista de Medicina em 2009 (link:http://www.apm.org.br/noticias-conteudo.aspx?id=3429) que comenta o primeiro Levantamento sobre as Pessoas com Psoríase realizado pelo Centro Brasileiro de Estudos em Psoríase com pessoas que foram aos Encontros Municipais e com pacientes de psoríase da Clínica Sabbag. Esse Levantamento também foi publicado no jornal Folha de São Paulo. Veja o link :

http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u735105.shtml

olha.com 29/09/2009  Pesquisa inédita no Brasil traça perfil dos pacientes de psoríase RACHEL BOTELHO
da Folha de S.Paulo
O primeiro levantamento epidemiológico sobre a psoríase no Brasil revela que os portadores são predominantemente mulheres (56%), têm idade média de 43 anos e apresentam o problema há mais de dez anos (43%). A psoríase é uma doença de origem genética caracterizada por placas avermelhadas na pele. Em 30% dos casos, provoca também dores articulares. Não tem cura, mas pode ser controlada. Segundo o dermatologista Cid Sabbag, que é diretor do Centro Brasileiro de Psoríase e Vitiligo e realizou a pesquisa com o laboratório Wyeth, os resultados são semelhantes aos de outros países, mas também trazem surpresas. “Muita gente foi a mais de sete dermatologistas após o diagnóstico, o que mostra uma falha na comunicação. Muitos dermatologistas afirmam apenas que a doença é incurável.” A pesquisa se baseia em questionários respondidos por 687 pacientes entre 2003 e 2009. Destes, 77% afirmam que a doença prejudica sua qualidade de vida e 51% evitam certas atividades por conta dela, como ir à praia. Do total, 18% já foram afastados do trabalho. Para Sabbag, a psoríase afeta a autoestima e o orçamento. “A prevalência de depressão é semelhante à encontrada entre pessoas com diabetes. E o convênio não cobre o tratamento.”    
 Editoria de Arte/Folha Imagem 
http://f.i.uol.com.br/folha/equilibrio/images/0927225.jpeg

            A psoríase pode elevar o risco cardiovascular, como infarto, AVC e trombose nos pacientes de psoríase grave e de longa duração e foi tema da matéria do Jornal Folha de São Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u735105.shtml

olha.com 14/05/2010  Psoríase eleva risco de problema cardíaco FERNANDABASSETTE
da Reportagem Local
A psoríase, doença que causa descamações na pele e atinge 3 milhões de brasileiros, aumenta o risco de problemas cardiovasculares. Essa conclusão foi apresentada na reunião anual do American College of Cardiology, em Atlanta (EUA). Por muito tempo, essa doença foi considerada exclusivamente um problema de pele. Mais recentemente, passou a ser associada a outras complicações no corpo, entre elas, problemas cardíacos. Essa associação vale em particular para quem sofre das formas moderada ou grave (10% a 20% dos pacientes) da psoríase. Por dez anos, pesquisadores do Hospital Universitário Gentofte, na Dinamarca, acompanharam as complicações em mais de 40 mil pacientes com psoríase e as compararam com a população sem a doença. Foram excluídos outros fatores de risco que poderiam desencadear um problema cardíaco. Os resultados mostram dados preocupantes: a psoríase moderada ou grave eleva em 24% o risco de a pessoa sofrer um infarto, em 45% o risco de ter um AVC (acidente vascular cerebral) e em 51% a probabilidade de o doente ter arritimias. Nos pacientes com a forma leve da psoríase, os pesquisadores não encontraram aumento significativo do risco de infarto, mas constataram que o risco de sofrer um AVC é 19% maior e o de arrtimias, 22% mais alto. “Precisamos reconsiderar o tratamento dos doentes com psoríase: devem ser priorizadas mudanças no estilo de vida e triagem para colesterol alto e hipertensão mais cedo do que o previsto”, afirmou Ole Ahlehoff, principal autor do estudo. Doença inflamatória Segundo a dermatologista Valéria Petri, responsável pela unidade de psoríase da Universidade Federal de São Paulo, faz pouco que a psoríase foi reconhecida como uma doença inflamatória crônica. “Sabemos, hoje, que ela requer cuidados multidisciplinares, envolvendo reumatologistas, dermatologistas, cardiologistas e nutricionistas”, diz. De acordo com o dermatologista Cid Sabbag, chefe do ambulatório de psoríase do Hospital Ipiranga, os problemas cardiovasculares podem surgir em decorrência da inflamação crônica, que pode modificar o processo vascular e alterar as paredes dos vasos sanguíneos. Outra possível explicação são os efeitos colaterais dos medicamentos usados no tratamento da doença. “Muitos causam alterações nos índices de colesterol e triglicérides no sangue. Isso aumenta o risco de doenças no coração”, diz Sabbag. Para o médico, o risco apontado pelo estudo é alto, mas não há razão para pânico: “Pacientes com psoríase terão sua saúde cardíaca monitorada mais de perto. E o tratamento passará a ser multidisciplinar.”

            O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, CREMESP, participa das Solenidades de Abertura do Encontro Municipal e Nacional de Psoríase e Vitiligo, organizado pelo CBEPsoríase nesses anos todos e divulgou em 2010 no site e Jornal do CREMESP:

http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=Jornal&id=1374

6.ENTREVISTAS NAS RÁDIOS

http://www.cbn.com.br/editorias/ciencia-saude/2003/06/25/PSORIASE-E-DOENCA-GENETICA-NAO-TRANSMISSIVEL-QUE-ATINGE-TRES-MILHOES-DE-BRASILEIR.htm

http://www.cbn.com.br/editorias/ciencia-saude/2006/04/02/PSORIASE-E-UMA-DOENCA-HEREDITARIA-E-CAUSA-LESOES-AVERMELHADAS-E-ESCAMAS-NA-PELE.htm

http://www.cbn.com.br/cbn-sp/2010/10/23/PSORIASE-NAO-TEM-CURA-MAS-O-PRECONCEITO-TEM.htm

http://radioglobo.globoradio.globo.com/agito-geral/2010/10/16/ENTREVISTA-ENCONTRO-NACIONAL-DE-PSORIASE.htm

7.PESQUISAS CIENTÍFICAS

Um pouco antes da formação do Centro Brasileiro de Psoríase, Dr.Cid Yazigi Sabbag coordenou em 1999 um Fórum na Internet no site da Roche, chamado “À Flor da Pele“, substituido mais tarde pelo Fórum “A Pele Emocional“, permitindo a discussão de aspectos da psiconeurodermatologia, onde psoríase, vitiligo  e acne eram temas recorrentes. Veja um trecho do Fórum  “À Flor da Pele”:

À Flor da Pele

Comentário Original
Nome: Dr. Cid Yazigi Sabbag
Data: 09 de novembro de 1999 às 11:10:38
Título: À Flor da Pele
Comentários: À Flor da Pele: o estado emocional atuando nas doenças dermatológicas, promovendo o seu aparecimento, agravamento e melhora ou cura. Psoríase é um bom começo para trocas de idéias, depoimentos e discussões. Este fórum está aberto a todos.
Comentário Número 1
Nome: Fabiana Arantes
Data: 06 de fevereiro de 2000 às 15:00:09
Título: À Flor da Pele
Comentário: “A mágoa que nao tem saída nas lágrimas pode fazer outros órgaos chorarem” – Concordo! Isto é triste p/ mim, pois é exatamente o que ocorre comigo. Quando nao respeito meus limites, quando guardo dentro do coração algo que não consigo resolver dizendo a mim: “depois eu vejo isso”e acabo por nao “ver”, a cobrança vem à tona: meu corpo acaba por me lembrar aquilo que prometi e nao cumpri através do surgimento de acne severa no rosto – aí me questiono: por que no rosto? Acho que se fosse em um local onde pudesse cobrir, talvez nao desse uma importancia maior qto ao grito de alerta que vem do corpo ! É um “palpite de leiga” que dou ao problema que enfrento depois de refletir, refletir e perder até sono para tentar compreender a razao do corpo padecer!
Comentário Número 2
Nome: marisa campio mulleri 
Data: 13 de fevereiro de 2000 às 22:50:01
Título: À Flor da Pele
Comentário: Dr.Cid desculpe não ter respondido antes, mas estive fora por alguns dias.Retifiquei meu e-mail.Acho muito importante este espaço pois permite que se discuta essa interrelação psique corpo nas doenças dermatológicas,apesar de saber que isso se encontra em todas as doenças que temos;quando adoecemos,adoecemos no todo: no físico e na alma.Apesar que é mais fácil as pessoas aceitarem uma dor física que uma dor psíquica.Mas o corpo é um grande sinalizador daquilo que não foi verbalmente expresso:tristeza,mágoas,ressentimentos e tantos outros sentimentos.E´assim pelo menos que entendo.Gostaria de poder trocar com outras pessoas.Muito obrigada.
Comentário Número 4
Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 21 de fevereiro de 2000 às 21:31:13
Título: À Flor da Pele
Comentário: Nadia Xavier:acho interessante você discutir as suas dúvidas com o seu dermatologista,pois cada paciente responde diferentemente aos tratamentos prescritos.Medicina não é uma Ciência Exata.
Minha opinião – sem examiná-la e sem maiores informações – é que deve-se pesquisar a parte hormonal, o qual pode até ser a causa primária da sua acne aos 38 anos.Em relação aos tópicos,o ácido retinóico é o único que atua na gênese da acne,podendo-se até tomá-lo na forma de isotretinoína ,curando formas graves em 5 meses.Seus efeitos colaterais são conhecidos e seguros ,há mais de 20 anos.
Comentário Número 5
Nome: Luis
Data: 03 de março de 2000 às 00:19:54
Título: À Flor da Pele
Comentário: Tengo desde hace varios meses en el escroto, la piel pelada en algunos lugares, como en llaga viva y cuesta criar piel. Hace como 1 año el medico me mandó un antimicótico en pomada,se me curo casi totalmente, pero ahora se está exacerbando nuevamente. Me interesa escuchar su opinión. Muchas gracias.
Comentário Número 6
Nome: ully
Data: 03 de março de 2000 às 08:55:58
Título: À Flor da Pele
Comentário: tenho dermatite seboreica, isso tem cura
qual e medicação que devo usar sem afetar meus cabelos
obrigada
Comentário Número 7
Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 04 de março de 2000 às 23:31:01
Título: À Flor da Pele
Comentário: Luis:a região do escroto é especialmente concentradora de histamina,a qual é responsável pela coceira na região.Até existe o dito popular :” ele está coçando o saco…e não tem nada a fazer”.Independente da(s) causa(s)é importante evitar o atrito com cuecas de tecidos sintéticos e a coceira (por mais gostosa que esteja – e há vários meses…), pois poderá cronificar o quadro.Por ser uma região úmida (geralmente secada às pressas após o banho) é comum a proliferação de fungos(micose) e/ou bactérias(eritrasma), ambas contagiosas.Acho fundamental visitar um dermatologista para um correto diagnóstico e talvez a confirmação através de exames simples de raspagem ( micológico direto e cultura).Afastadas essas doenças ,pode-se pensar no coceira de origem psicogênica (neurodermatite circunscrita).
Comentário Número 8
Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 04 de março de 2000 às 23:53:51
Título: À Flor da Pele
Comentário: Ully : a dermatite seborréica é uma doença crônica inflamatória da pele,pricipalmente no couro cabeludo.Sua causa permanece desconhecida mas é possível controlá-la atacando um fungo presente (Pityrosporum ovale)com xampus antifúngicos (que geralmente ressecam os cabelos,mas pode-se acrescentar substâncias para compensar isso) e evitando cremes condicionadores ; mudanças de temperaturas ; coçar ou raspar e o estresse emocional.Para muitas pessoas aflora quando afloram os problemas .
Comentário Número 9
Nome: giselle
Data: 08 de março de 2000 às 22:03:24
Título: À Flor da Pele
Comentário: Dr. Cid, Sei que nao é a doença em questão, mas
tenho acne nos braços, este tipo de 
doença sofre influência emocional?
Agradeço desde já e Parabéns pelo debate.
Comentário Número 10
Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 11 de março de 2000 às 13:23:57
Título: À Flor da Pele
Comentário: Giselle: Acne somente nos braços é pouco provável,principalmente se não houverem cravos(comedões)na face e nas costas.Talvez você tenha a chamada Queratose Pilar que é parecida , mas com pontos grossos e avermelhados nas laterais dos braços e as vezes nas coxas.Ela costuma acompanhar quadros alérgicos(atópicos) e piorar no inverno ,com o uso de bucha de banho e com a exposição solar intensa.Numa fase de mais ansiedade você poderá friccionar mais a região , deixando-a mais espessa.
Comentário Número 11
Nome: Jose Luis Maioli
Data: 12 de março de 2000 às 18:00:01
Título: À Flor da Pele
Comentário: Dr. Cid
Necessito de informações a respeito de uma doença de pele que espero possa identifica-la:
Minha mãe (82 anos) sofreu um AVC ha dois anos, paralizando a fala e o lado direito (membros superior e inferior).
Aparecem vermelhões e até pontos de pus nas regiões onde a pele tem contato de pele com pele (axilas, abdomem, virília).
Tentamos algumas pomadas, bem como a parada de alguns remédios (capotem, oxigem, etc) sem efeito. Também sabemos que algum medicamento a base de acido acetil salicílico é prejudicial. Estamos tendo algum sucesso quando após o banho secamos com papel e aplicamos esperson.
Já fizemos exames laboratoriais e nada acusou.
Caso necessite de mais informações favor solicitar-me pelos endereços:
maioli@caad.com.br ou jmaioli@uol.com.br ou nos 
telefones (11) 276-1407, 9988-1171 c/Haideé (minha irmã que trata de minha mãe)
Agradeço sua atenção bem como sua orientação.
Abraços
Maioli
Comentário Número 12
Nome: lucia lopes
Data: 03 de abril de 2000 às 16:37:37
Título: À Flor da Pele
Comentário: Dr.CID,
por favor gostaria de saber realmente o que pode ser feito pela psoriasis, pois um membro de minha família possue e já esteve em vários médicos e nada resolve. Recomendaram um medicamento muito caro e eu não tenho possibilidade financeira para adquirí-lo. O que fazer, existe realmente um tratamento eficaz, pois o couro cabeludo está completamente tomado pela doença. È MUITO SOFRIMENTO. O QUE RECOMENDA?
Dizem que em CUBA tem cura, é verdade?
Por favor me ajude, pois além do couro cabeludo, cotovelos, e outras partes, inclusive genitais, estão aparecendo nas pernas também. O caso é desesperador.
Muito obrigada,
responder através do email:llopes@astamedica.com.br
Comentário Número 13
Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 05 de abril de 2000 às 20:44:55
Título: À Flor da Pele
Comentário: LLopes :compreendo sua ansiedade em querer ajudar seu familiar , mas acho fundamental que ele queira isso .É necessário que se comprometa com a melhora procurando entender melhor o que lhe acontece e o que poderia ser feito a nível pessoal e também familiar.Com isso as prescrições dermatológicas certamente farão mais efeito .
Comentário Número 14
Nome: Eliana Gimenes
Data: 09 de abril de 2000 às 20:21:34
Título: À Flor da Pele
Comentário: Dr.Cid
Meu filho, hoje com 27 anos,desde os 12 anos adquiriu manchas marrons entre os 2 rins. Estas manchas se assemelham a nuvens no ceu, sao irregulares, numa extensao de 15cm larg.x 12cm alt.Elas se aprofundam um pouco na pele (como estrias e nao evoluem. Ja foi a 3 dermatologistas que nao souberam avaliar. Hoje ele possui sindrome do panico em relacao a doencas e nao quer ir ao medico para elucidar as manchas. Por favor, Dr. Cid, trata-se de alguma doenca seria? Ja fiz algumas pesquisas e ainda nao vi nada semelhante. Me ajuda, por favor!!
Grata pela sua atencao e orientacao
Eliana
Comentário Número 15
Nome: adriano 
Data: 12 de abril de 2000 às 17:57:37
Título: À Flor da Pele
Comentário: Dr. Cyd .Aparecem com frequencia borbulhas , sobretudo no pescoço , debaixo das orelhas e face. Também no couro cabeludo . Coço com as unhas e mais tarde ou mais cedo aparece vermelhidao . Mantem-se algum tempo , desaparecem , voltam . Fico bastante preocupado pois usando champôs especiais , pomadas , outros medicamentos acho que deveria passar de vez. Será alergia a medicamentos prescritos para a Hip. Ben.Próstata. Tenho perto de 60 Anos.
Comentário Número 16
Nome: marcia angelica cabrini
Data: 16 de abril de 2000 às 12:41:38
Título: À Flor da Pele
Comentário: por muitos anos sofri com acne em meu rosto,colo e costas.Ao conhecer dr. cid,há seis anos,comecei um tratamento que me deixou muito satisfeita.
Tenho certeza que a escolha de um profissional que entenda as mudanças nos estados emocionais de seus pacientes gera confiança e o tratamento flui melhor. obrigada.
Comentário Número 17
Nome: BRUNO BARROS
Data: 18 de abril de 2000 às 06:38:52
Título: À Flor da Pele
Comentário: Dr. sou PSORIÁTICO, em mais de 50% do corpo, gostaria que me pudesse elucidar:
. onde ir;
. quais os tratamentos adequados;
. o que fazer?
. Tenho 22 anos Os mais sinceros cumprimentos, para um Profissional como o Dr.
Comentário Número 18
Nome: BRUNO BARROS
Data: 18 de abril de 2000 às 06:39:29
Título: À Flor da Pele
Comentário: Dr. sou PSORIÁTICO, em mais de 50% do corpo, gostaria que me pudesse elucidar:
. onde ir;
. quais os tratamentos adequados;
. o que fazer?
. Tenho 22 anos Os mais sinceros cumprimentos, para um Profissional como o Dr.
Comentário Número 19
Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 19 de abril de 2000 às 19:49:40
Título: À Flor da Pele
Comentário: PARA LER TODOS OS OUTROS COMENTÁRIOS E DEPOIMENTOS , CLIQUE EM : “VEJA OS COMENTÁRIOS ANTERIORES” .
Comentário Número 20
Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag 
Data: 19 de abril de 2000 às 20:09:45
Título: À Flor da Pele
Comentário: Eliana Gimenes :Desculpe-me pelo atraso em responder-lhe .Na dermatologia é fundamental o exame clínico , onde até o uso de um creme pode modificar o aspecto e dificultar o diagnóstico .Imagine raciocinar sem ter examinado …Mas pelos seus dados ,poderia pensar numa doença do tecido conectivo , chamada Esclerodermia em placa , onde uma biópsia da pele ajudaria a esclarecer.Isto é apenas uma hipótese!
Viver com dúvidas é muito ruim e sofrer por antecipação é pior ainda .Pode ser que não seja nada grave e se for ,existe recurso que poderia já estar sendo utilizado .Pensem nisso ( vocês dois ).
Comentário Número 21
Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 19 de abril de 2000 às 20:20:05
Título: À Flor da Pele
Comentário: Sr.Adriano : Talvez o senhor possua a dermatite seborréica ,que é sazonal , piora com 😮 raspar do pente e escova ou com o coçar; estresse e ansiedade ;mudanças de clima ; produtos oleosos e com alguns medicamentos via oral .É comum nessa fase da vida e tem controle,isto é ,use os produtos prescritos somente nas crises.
Comentário Número 22
Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 19 de abril de 2000 às 20:53:43
Título: À Flor da Pele
Comentário: Bruno Barros : com 22 anos você diz SER um “Psoriático” ! Você não É , você ESTÁ com uma alteração dermatológica em atividade ; só isso . Não se esconda atrás dela .Aposto que voce é um garoto que tem muito mais para nos mostrar ! 
Utilize os avanços terapêuticos alopáticos com seu dermatologista e curta a vida .
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À Flor da Pele Comentário Número 59 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 04 de fevereiro de 2000 às 15:17:16
Título: À Flor da Pele Comentário: Daniela de Castro : corticóides tópicos quando usados por longos períodos podem provocar atrofia , estrias ,telangiectasias(microvasos de sangue)e até púrpuras nas áreas tratadas ; que podem ou não serem revertidas.Para provocar a Síndrome de Cushing(com depósitos de gorduras em algumas áreas típicas) e/ou hipercortisolismo seria preciso aplicações de corticóides tipo fluorados e potentes em grandes regiões do corpo e não somente nas palmas das mãos e plantas dos pés.Acho pouco provável mas merece investigação.
Existem várias alternativas aos corticóides e cremes que ajudam na manutenção da pele sem psoríase.   Comentário Número 58 Nome: daniela de castro
Data: 04 de fevereiro de 2000 às 10:15:09
Título: À Flor da Pele Comentário: Estudo medicina e tenho uma irmã de 13 anos com psoríase palmo-plantar, ela já foi à diversos médicos e até o ano passado usou corticóides tópicos para o tratamento, sendo esse o único que mostrou resultado. Só que ela engordou muito e eu desconfio que tenha desenvolvido uma S. de Cushing. Isto é possível? Os efeitos do corticóide são reversíveis? Existem novos tratamentos para essa doença?   Comentário Número 57 Nome: Mário S. Pini
Data: 04 de fevereiro de 2000 às 08:47:49
Título: À Flor da Pele Comentário: Tive recentemente um pequeno problema de pele tal qual uma irritação.
Pude observar, antes de tratá-la sob a assistência do dr. Cid Sabbag, que o problema se alternava de acordo com meu estado emocianal.
Explico melhor: o meu dia-a-dia, o trânsito, o acréscimo de horas no trabalho para fazer frente aos novos desafios, os muitos pequenos problemas da esposa, filhos, até do cachorro, que são exportados para mim, tudo isso enfim acabava me dando a sensação de acréscimo na irritação espiritual e agravamento das condições de meu problema de pele.
Essa situação me fez lembrar de um comentário de um amigo meu chinês (de nascimento e de cultura), segundo o qual deveríamos aprender a ler nosso corpo.   Comentário Número 56 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 29 de janeiro de 2000 às 19:52:51
Título: À Flor da Pele Comentário: Marisa Muller : que ótimo que está aprofundando esse tema sabido mas pouco estudado.Conte-nos alguns recursos psíquicos que os pacientes utilizam no vitiligo.
Você poderia corrigir seu endereço eletrônico ?   Comentário Número 55 Nome: Geime Rozanski
Data: 27 de janeiro de 2000 às 16:26:47
Título: À Flor da Pele Comentário: Como Psicologo e Psicoterapeuta, sou um pesquisador da psique humana em todas as suas manifestacoes. Todas as doencas de pele sao formas de psicossomatica. O psiquico eh o real dinamico que coordena todo e qualquer organico. A saude eh fluidez livre de energia. Quando ha qualquer bloqueio desta energia, do impulso vital, o individuo experimenta o mal, a dor. Eh uma linguagem do corpo que precisa ser compreendida. “Decifra-me ou te devorarei”.
Paralelamente aos cuidados medicos que cada caso necessita, a cura eh possivel mediante Psicoterapia de Autenticacao que faz com que o individuo seja um todo, sincrono.
Dr. Cid bela iniciativa
Geime   Comentário Número 54 Nome: Marisa Campio Muller
Data: 20 de janeiro de 2000 às 23:03:02
Título: À Flor da Pele Comentário: Quero parabenizar Dr. Cid por esta iniciativa. Sou psicóloga e estou fazendo uma tese de doutorado sobre as questões emocionais envolvidas no vitiligo. Tem ficado claro para mim o quanto as situações de perda tem desencadeado o vitiligo nos pacientes que estou acompanhando. Aproveito para mandar um abraço ao Dr. Roberto.   Comentário Número 53 Nome: maria cristina mattioli
Data: 19 de janeiro de 2000 às 19:09:59
Título: À Flor da Pele Comentário: Dr. Cid, O tema que foi colocado em discussão suscita muitas questões. Acredito que a principal resposta às indagações seja a seguinte: a indústria farmacêutica é mais poderosa do que a vontade dos médicos. Descobertas científicas que resultem em cura de determinadas doenças, ao meu ver, colocam em risco o aumento patrimonial da indústria farmacêutica. Quanto mais doentes, mais remédios se vende e mais a indústria fatura. Problemas dermatológicos consomem uma grande fatia do mercado. O lucro é certo. Acho que a medicina só vai evoluir quando descobrir algo que descarte, por exemplo, o uso do corticóide, que sustenta, em grande parte, a indústria e o consumo.   Comentário Número 52 Nome: Eneide P. M. Rassi
Data: 16 de janeiro de 2000 às 19:20:19
Título: À Flor da Pele Comentário: Dr. Cid. e colegas
Em primeiro lugar gostaria de parabeniza-los pelo Fórum “Á Flor da Pele – com tema Psoríase”. Para mim, ficou reafirmado a importancia do estado emocional e do estilo de vida adotado pelas pessoas e o reflexo direto também sobre a Pele.
Gostaria de estar lembrando um pouquinho da importância do diagnóstico da psoríase nos pacientes com idade superior aos 60 anos onde sua incidência está em cerca de 3%.
É interessante lembrar que pessoas que tiveram sua primeira manifestação depois dos 45 anos,43% delas tem o seu agravo na faixa etária entre 60 e 74 anos. 
Em minha opinião, sei da importância das perdas com o processo de envelhecimento nas dimensões bio-psico-social onde todas elas estão interrelacionadas entre si. Mas, não devemos, como médicos, menos valorizar a polifarmacologia em que a grande maioria dos idosos estão expostos, particularmente os 
B-bloqueadores,poderão ser os causadores dos agravos da psoríase.   Comentário Número 51 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 16 de janeiro de 2000 às 16:47:50
Título: À Flor da Pele Comentário: Gostaria de colocar em discussão um tema que o Dr.Roberto citou : “…Muitos não acreditam neste tratamento (com a Melagenina cubana para o vitiligo).Coincidentemene não têm experiência com ele.” 
Como ter experiência com produtos (QUALQUER UM ) que não foram até hoje apresentados em congressos cientifícos internacionais ou em periódicos dermatológicos demonstrando as suas eficácias após estudos do tipo duplo-cego ? Por que vários laborátorios não os produzem ? 
Que mistérios envolvem os vários produtos que são lançados primeiramente na mídia do que no meio científico? Por que não são comercializados em farmácias ?
Será que os médicos não querem o melhor para seus pacientes?   Comentário Número 50 Nome: Lélio R.costa
Data: 13 de janeiro de 2000 às 23:15:44
Título: À Flor da Pele Comentário:
Dr.Cid : acesse o site www.neemit.com ,existem outros mas no momento não me ocorrem.   Comentário Número 49 Nome: Drcid Yazigi Sabbag
Data: 13 de janeiro de 2000 às 22:37:22
Título: À Flor da Pele Comentário: Maria Benedetti: A rosácea(como rosas) ou acne-rosácea geralmente aparece após os 40 anos e na maioria em mulheres,sugerindo influência hormonal.Deixa a pele do rosto com aspecto permanentemente avermelhada(microvazinhos)e com surtos de inflamações semelhantes a espinhas que não tem pus.O diagnóstico de exclusão deve ser feito com a acne e com o lupus.São importantes alguns cuidados:evitar excesso de bebidas com cafeína e álcool ; evitar sol usando diariamente filtro solar sem óleo (e podendo acrescentar cor de base); evitar ambientes quentes .Há vários tratamentos (tópicos e/ou via oral)com bons resultados.   Comentário Número 48 Nome: Roberto Doglia Azambuja
Data: 13 de janeiro de 2000 às 00:48:01
Título: Vitiligo e psoríase Comentário: Quanto ao vitiligo: novidades no tratamento não há. Mais de dois anos atrás foi feita a divulgação, pela imprensa, da pesquisa, no Laboratório Stiefel, da Inglaterra, pela Dra. Karin Schallreuter, de um creme de pseudocatalase, que foi dito seria a cura do vitiligo. Até hoje, não foi produzido. O único tratamento novo é com a Melagenina cubana em forma mais concentrada e adicionada de cálcio, chamada Melagenina Plus. Não tem efeitos colaterais e é usada apenas à noite. Muitos não acreditam neste tratamento. Coincidentemente, não têm experiência com ele. Posso dizer que a Melagenina é útil em alguns casos de vitiligo, como, de resto, qualquer outro tratamento para esta doença, com a vantagem de não ser prejudicial e poder ser usada mesmo em crianças. 
Terapias alternativas depende. Sempre há vantagem em reduzir o estresse, porque ele afeta o sistema imunitário. Para tal fim, usam-se relaxamento, respiração diafragmática, meditação, auto-hipnose, imaginação, todos métodos com comprovada eficácia. Mas são métodos complementares ao tratamento. Por si sós não têm poder de cura, exceto em casos excepcionais. Se isso é tido como terapia alternativa, pode-se dizer que têm emprego em qualquer doença.
Psoríase – é considerada doença autoimune, ainda que ninguém ainda saiba por que o sistema imunitário se volta contra o próprio organismo. Deve haver uma causa para isso. Certamente seu curso é afetado pela tensão emocional. Como lidar com raiva, ansiedade, tristeza? É preciso mudar o sistema de crenças por meio de terapias de reprogramação mental, como PNL,
Terapia da Linha do Tempo ou 
Terapia do Campo do Pensamento, que são métodos breves e eficazes. Atividades sociais e físicas ajudam muito: dança de salão, caminhada, jogging, natação, mas são atividades de relaxamento físico, não mudam a maneira de interpretar os fatos, que é o ponto de geração da tensão. A meu ver, mudança do padrão respiratório e meditação são os dois instrumentos mais valiosos para redução da tensão e melhoria no pensamento. É útil o emprego de antidepressivo, pois a sensação de perda de controle sobre o curso da doença sempre gera desesperança e depressão. Ultimamente, tem sido utilizada, com grande êxito, a erva de São João (Hypericum perforatum) nas depressões leves a moderadas com excelentes resultados mentais e físicos. Na Alemanha, sua prescrição já superou a do Prozac. É medicamento de efeito bem comprovado, seguro, praticamente sem efeito colateral, exceto fotossensibilidade.   Comentário Número 47 Nome: Lelio R. Costa
Data: 10 de janeiro de 2000 às 19:08:40
Título: À Flor da Pele Comentário:
Na India as pessoas tratam a psoriase com neem [Azadirachta indica]. É considerado por vários especialistas como o unico e melhor medicamento. V.internet.   Comentário Número 46 Nome: Berenice Rosa
Data: 10 de janeiro de 2000 às 15:10:22
Título: À Flor da Pele Comentário: Dr. Cid, gostaria de cumprimentá-lo pela iniciativa, que, além instrutivo, chama a atenção para um problema que tende a aumentar cada vez mais nas pessoas, sobretudo as que vivem nos grandes centros urbanos – os problemas ligados ao estresse. Sei que não são apenas essas pessoas as afetadas pela psoríase, afinal todos temos nossos de enfrentar pequenos ou grandes traumas emocionais, independente de onde vivamos. No entanto, o estilo de vida que temos adotado, o tipo de alimentação que temos consumido, muitas vezes com níveis de substâncias químicas aos quais nosso organismo não se acostuma, certamente devem contribuir com a ocorrência de problemas na pele, esse órgão tão sensível e tantas vezes tão pouco observado.
Nunca soube bem o que é psoríase, embora tenha tido um “surto” aos 17 anos. Naquela época não me lembro de ter enfrentado alguma situação emocionalmente difícil, mas como eu estava na adolescência e sou uma pessoa um tanto quanto ansiosa… Muito bem, após esse surto, que apareceu nas dobras internas dos joelhos, cotovelos, axilas e na parte interna dos braços, além da virilha, não vim a vivenciar outra situação igual. Ao longo dos anos, geralmente durante os meses de inverno, apareciam manchas aqui e ali, que iam crescendo em forma de círculo, de um vermelho intenso e com muita coceira.
Recentemente, no entanto, passei por um trauma emocional muito forte e, coincidentemente, passei por um período de muitas acnes na região do pescoço e, depois disso, começaram a aparecer aquelas manchas novamente, a maior parte na região da virilha e uma delas na base do dedo anular esquerdo. Assistindo à sua entrevista pela Rede Vida, percebi que esse novo aparecimento das manchas tinha a ver com o meu estado emocional. Mas agora tenho receio de que, sabendo disso, passe a ficar mais preocupada com o fenômeno, alterando-me emocionalmente ainda mais e, assim, dificultando o sumiço das manchas.
De qualquer forma, obrigada por ter-me dado essa “luz”. Boa sorte em sua pesquisa e que ela possa trazer bons frutos a todos os interessados.   Comentário Número 45 Nome: maria cristina mattioli
Data: 10 de janeiro de 2000 às 13:25:02
Título: À Flor da Pele Comentário: Dr. Cid, Obrigada pela resposta. O atraso menstrual deve-se à síndrome do ovário micropolicístico. Nos períodos em tomo hormônios, a psoríase melhora. Juntamente com o ginecolista, tentamos ficar mais tempo com os hormônios. Explico: tomando anticoncepcional direto, sem o intervalo e sem menstruação. Não gostei do tratamento. Inchei muito, embora tivesse melhorado a psoríase. Quanto ao problema de engordar, acho que piora também porque não me sinto tão bonita. Quando estou magra me sinto bonita, alegre e mais bem disposta. A terapia, de fato, ajuda muito. Mas como canalizar a mágoa, a raiva, a ansiedade, a dor, para outros veículos, que não a pele? Esportes mais agressivos? Mais estudo e trabalho? Alguma atividade ou hobby? É complicado! Por exemplo: trabalho diariamente com computador. Quanto mais trabalho e estudo, mais atrito há nos dedos e, portanto, piora a psoríase das unhas. O que fazer? Estes círculos viciosos me deixam intrigada. OUtra coisa que tenho observado: a piora da psoríase me deixa em depressão. Fico triste e às vezes não tenho vontade de fazer nada, embora com pilhas e pilhas de trabalho e leituras. Por fim, se tudo tem a ver com o emocional, remédios como Prozac e ansiolíticos não seriam recomendados? A psoríase é fruto de um distúrbio emocional ou a própria psoríase pode provocar uma doença emocional? Soube de um caso, em Bauru (onde resido), que um homem morreu por depressão, depois que soube que tinha psoríase e não melhorava. Obrigada, mais uma vez.   Comentário Número 44 Nome: maria benedetti
Data: 10 de janeiro de 2000 às 06:55:55
Título: À Flor da Pele Comentário: gostaria de saber do dr. Cid se ele poderia falar sobre o problema de quem
tem ROSACEA que é um problema muito dificil obrigada pela atenção  maria benedetti   Comentário Número 43 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 08 de janeiro de 2000 às 23:27:55
Título: À Flor da Pele Comentário: Aline Silva : o vitiligo como a psoríase também é uma doença genética,onde há a predisposiçao para aparecer. Também sofre a influência do emocional no desencadeamento,agravamento e melhora.
As terapias ditas alternativas podem ajudar,desde que comprovadas cientificamente com estudo duplo-cego e os resultados benéficos sejam apresentados em congressos internacionais.Daí a dúvida de médicos e pacientes.   Comentário Número 42 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 08 de janeiro de 2000 às 23:11:27
Título: À Flor da Pele Comentário: Egidio:a dermatite seborréica no couro cabeludo (as vezes confundida com a psoríase no couro cabeludo)é sazonal e deve ser adequadamente tratada porque além do social ela prejudica a calvície genética.Também existe o fator de estresse piorando .Nessa ansiedade procure não coçar porque pode cronificá-la.   Comentário Número 41 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 08 de janeiro de 2000 às 23:02:20
Título: À Flor da Pele Comentário: Edi Macedo :Ter asco de si porque sua pele cresce mais rápido do que devia em certas áreas? A alteração estética é um problema seu ou dos outros? 
Que dizer dos 8 milhões de americanos ( no Brasil não há estatísticas…) com o mesmo problema?   Comentário Número 40 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 08 de janeiro de 2000 às 22:55:08
Título: À Flor da Pele Comentário: Maria Cristina Mattioli:te acho uma batalhadora ,mas não é preciso guerrear contra a psoríase que te acompanha desde os 6 anos de idade.Quando me pergunta sobre piora com a atraso menstrual ,te pergunto de volta qual as causas deste atraso? Assim como por que engorda sempre? Quanto a queda da imunidade talvez esse estresse a mantenha.Persista com sua psicoterapia e tente outras medicações para psoríase.   Comentário Número 39 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 08 de janeiro de 2000 às 22:32:51
Título: À Flor da Pele Comentário: Certa vez atendi em meu consultório um senhor que me disse ser o décimo-sétimo dermatologista que procurava para tratar sua psoríase .Após ouvir sua trajetória perguntei-lhe se realmente acreditava que eram os outros que iriam ajudar-lhe.No silêncio da sala ,consentiu numa parceria comigo.Os resultados foram satisfatório para ambos.
Respondendo ao Luiz Amorim e aos outros utilizo em casos extremos os retinóides(derivados da vitamina A)via oral,com muito cuidado ,pois são bastante tóxicos.Mas isso é só uma parte do tratamento .   Comentário Número 38 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 08 de janeiro de 2000 às 21:59:26
Título: À Flor da Pele Comentário: Lembrando que os objetivos deste Fórum são as trocas de idéias ,depoimentos e discussões ,poderemos examiná-las ou impugná-las .Mantém-se aberto também aos tratamentos que um bom um discernimento pessoal e profissional dirá o mais adequado a cada caso.
No papel de coordenador , acredito que esse debate faça parte do processo de melhora.
Também responderei individualmente as perguntas específicas.
Agradeço-lhes a esse exercício de aprendizagem.   Comentário Número 37 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 08 de janeiro de 2000 às 21:34:48
Título: À Flor da Pele Comentário: Diante de tantos comentários , penso no que há de comum neles ? O que buscamos realmente ? Queremos mais informações técnicas e científicas ? Queremos poções mágicas ? Ou só procuramos um melhor entendimento de nós e de nossa doença ?
Muito pertinente o comentário da Flávia Baracchini :”…é a chance de percebemos que alguma coisa não vai bem” .   Comentário Número 36 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 08 de janeiro de 2000 às 21:13:55
Título: À Flor da Pele Comentário: “A MÁGOA QUE NÃO TEM SAÍDA NAS LÁGRIMAS PODE FAZER OUTROS ORGÃOS CHORAREM” (Henry Maudsley).
Deixo para reflexão.   Comentário Número 35 Nome: RONNY A MELLO
Data: 08 de janeiro de 2000 às 19:27:13
Título: À Flor da Pele Comentário: Tenho 24 anos e sofro de psoriase ,conheco alguns metodos de controle e tambem sei o quanto nos afeta os problemas emocionais .Por favor ,peço que me enviem outros metodos de tratamento ,como:remedios ,pomadas etc..
grato!   Comentário Número 34 Nome: Maria Ceferina M. Franco
Data: 08 de janeiro de 2000 às 00:48:23
Título: À Flor da Pele Comentário: tenho 43 anos e passo por momentos muito difíceis na vida. Passei por stress e depressão. A minha maior preocupação são as manchas que possuo na face; e que vai tomando conta da mesma. Já fiz vários tratamentos com ácidos e outros cremes; indicados por dermatologistas; nenhum deles deu algum resultado. 
Gostaria de saber e receber informações de algum novo tratamento ao respeito; e ter a vossa opinião no que diz respeito aos problemas emocionais que ja tive.
Grata; espero logo sua resposta.   Comentário Número 33 Nome: Aline Silva
Data: 07 de janeiro de 2000 às 10:03:57
Título: À Flor da Pele Comentário: Talvez correndo o risco de desviar um pouco o tema central do fórum, gostaria de perguntar aos médicos participantes a respeito de novos medicamentos e tratamentos para o vitiligo. Houve-se muito dizer de novos remédios e terapias alternativas, mas os primeiros parecem não chegar ao mercado brasileiro, e não se tem uma posição mais ou menos dominante entre os profissionais sobre a aficácia das segundas .   Comentário Número 32 Nome: Maria Célia
Data: 06 de janeiro de 2000 às 22:17:31
Título: À Flor da Pele Comentário: Dr. Cid,
Achei interessante a sua entrevista hoje no programa Tempo de Viver, pois conheço este mau de pele a mais de 30 anos tendo minha mãe como portadora; ela fez vários tratamentos com médico variados até fora de Salvador, e eu sempre estive muito preocupada com esse problema pois observava que isso a incomodava muito pois a descamação da pele é exatamente nos lugares como o Sr. descreveu e uma seborréia muito grande, mas sempre achei que essa doença é psicossomática, posso estar enganada mas acredito que o estresse e as dificuldades do dia-dia tem muito haver. Mas o que eu posso dizer hoje é que minha mãe tem uma phisoríase controlada depois que passou a fazer um tratamento com um médico naturopata que prescreveu uma dieta rica em verduras frescas, aboliu carne de qualquer gênero, leite (só iogurte), açúcares e alguns cereais etc. Posso dizer que ela não ficou curada totalmente, mas a phisoríase é convivida de forma como se ela não existisse.   Comentário Número 31 Nome: Mônica Maria Augusti
Data: 06 de janeiro de 2000 às 21:57:06
Título: À Flor da Pele Comentário: Muito importante termos a oportunidade de trocarmos idéias sobre as doenças da pele.Pelas minhas experiências vividas dentro de minha familia posso afirmar que realmente a pele e nossa válvula de escape.E que a paciência é a melhar aliada de qualquer tratamento. Não acredito em formulas mágicas de Cuba ou qualquer outro pais, onde gastamos fortunas e nos desgastamos com falsas esperanças de curas milagrosa. Feliz 2000a todos!!!!!!!!!!!   Comentário Número 30 Nome: Flávia A Baracchini
Data: 06 de janeiro de 2000 às 20:29:25
Título: À Flor da Pele Comentário: Para começar FELIZ 2000!
À todos que felizmente só têm psoríase.
Pode parecer engraçado, e até estranho 
este comentário, mas qdo digo “que só têm psoríase”, é que até somos privilegiados com um alerta “À FLOR DA PELE”
temos a chance de percerber que alguma coisa, não vai bem!
Temos então que parar e tentar descobrir, oque pode ser mudado,oque é que verdadeiramente importa para vivermos em paz.
A saida não é fácil ,mas tenham a certeza de que valerá a busca!!!!!!   Comentário Número 29 Nome: Egidio
Data: 06 de janeiro de 2000 às 19:01:11
Título: À Flor da Pele Comentário: Tenho 25 anos, sou muito estressado, e tenho uma caspa crônica, que de tão forte chega a solter cascas, e algumas vezez descasca até sair sangue. Meus cabelos e a minha pele são muito oleosos. Além disso estou com adiantado grau de calvície. Tomei Finasteride a 1 % durante 1 ano, sob orientação médica, mas não adiantou nada. Por favor gostaria de um conselho, obrigado.   Comentário Número 28 Nome: edimacedocosta
Data: 06 de janeiro de 2000 às 18:09:57
Título: À Flor da Pele Comentário: Muito bom esses comentarius.
As vezes acho-me so num mundo de coceiras vermelhões, etc….
Agora sei q ñ so eu tenho psoriase.
Vou tratar do meu psicosomatico,quero
reagir Ñ TER ASCO DE MIM 
No momento trato=me c/ sabonete e lo>ão
hidratante de calendula….
Ja consegui q desaparecesse de diversas 
partes do corpo.Obrigadopela aten<ão.   Comentário Número 27 Nome: Maria Cristina Mattioli
Data: 06 de janeiro de 2000 às 17:44:34
Título: À Flor da Pele Comentário: Dr. Cid, Sou portadora de psoríase há quase trinta anos. Tenho 35 e o problema apareceu por volta dos 6 anos, quando entrei para a escola. Já tentei todos os tratamentos existentes no mundo. Meu último recurso é ir para Cuba e Israel. Fiz PUVA no Massachusets General Hospital, em 94, quando estive estudando em Harvard, e as lesões desapareceram com 22 sessões. Agora, voltaram e estou fazendo PUVA no Brasil, mas sem resultados. Já fiz 24 sessões e as lesões não somem. Ao contrário, tem dia que ficam piores e ardem. Faço Terapia de Vidas Passadas há 2 anos e há um ano cuido da alimentação com orientação de uma nutricionista.Observei que quando engordo, a psoríase piora. Da mesma forma, piora quando minha menstruação atrasa. Há alguma relação? Se há uma queda da imunidade, não deveria existir um mecanismo para equilibrá-la e assim a doença desapareceria? A nutricionista pediu-me para tentar usar Imunonutril Diet, por alguns dias para ver a reação. Por um período fiz dietas isentas de alimentos em conservas e tudo que tinha corante. Melhorou. Será que há alguma relação? Tenho feito tudo o que há disponível, mas, ultimamente, sem melhoras. Há algo novo que eu desconheça? Obrigada.   Comentário Número 26 Nome: luiz brival hans amorim
Data: 06 de janeiro de 2000 às 17:33:52
Título: À Flor da Pele Comentário: tenho psoríese em 90% do corpo a dez anos,já fiz varias tentativa nunca consigo diminuir,o que eu posso fazer,tem algum tratamento novo?me ajude!!   Comentário Número 25 Nome: Simone Bonon
Data: 06 de janeiro de 2000 às 17:27:23
Título: À Flor da Pele Comentário: Dr. Cid, gostaria de saber do Sr.sobre
pele oleosa. Há alguns anos atrás,
tenho tido cistos na pele devido a grande quantidade de oliosidade.
Já fiz quatro pequenas cirurgias, para
a retirada desses cistos, mas agora
já estou com mais dois de novo.
Eles crescem até que devagar, mas
incomoda, porque na maioria da vezes aparece no rosto. Gostaria da
opniao do sr. sobre o que devo fazer
para que esses pequenos cistos nao voltem mais, se há algum tipo de tratamento e se realmente resolvem.
Assisti a sua entrevista no dia seis de janeiro, no programa Tempo de viver.
Se o sr. puder me responder.
obrigada!!!!!!!!
.   Comentário Número 24 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag 
Data: 04 de janeiro de 2000 às 22:26:32
Título: À Flor da Pele Comentário: Obrigado Dr.Roberto Azambuja pela contribuição . Conheci e admiro seu trabalho inovador em Brasília e concordo que é necessário uma mudança de paradigma nos tratamentos.Os ensinamentos hipocráticos sempre estarão presentes:”não há doenças e sim doentes,pessoas!”.   Comentário Número 23 Nome: Roberto Azambuja
Data: 03 de janeiro de 2000 às 23:26:36
Título: À Flor da Pele Comentário: Muito oportuno este forum sobre estado emocional em dermatoses. Embora a maioria dos médicos insista em ignorar, mente e corpo são uma unidade, como inúmeras experiências científicas e observações têm demonstrado. No século XXI, não será mais possível tratar só do corpo; isso será medicina do século passado. Os comunicadores químicos do organismo levam as mensagens da mente para todas as células. A inteligência e a memória estão em todo o corpo. Este manda mensagens retrógradas para a mente, via cérebro, fechando um circuito. Existe uma rede psicossomática, no dizer da bióloga Candace Pert, constituída de neuropeptídios e seus receptores celulares. Estes constituem a unidade de cura mente-corpo. Tudo o que se passa na mente é levado até as células e até o DNA. As doenças ou provêm da mente ou são influenciadas por ela ou criam estados mentais. Na saúde, a mesma coisa. De modo que em qualquer situação há a participação de ambos. Creio que, com o desdobramento desses conhecimentos, ninguém mais poderá ser só médico ou só psicólogo, mas terá que ser ambas as coisas simultaneamente.   Comentário Número 22 Nome: Quésia Tamara
Data: 30 de dezembro de 1999 às 22:58:50
Título: À Flor da Pele Comentário: Tenho acne e pele oleosa.
Ao comer chocolate, não percebo diferença alguma. Mas frituras fazem com que, imediatamente após eu comê-las, meu rosto fique “molhado”. Até sinto o cheiro de óleo em minhas bochechas.   Comentário Número 21 Nome: Marcelo Oliveira Nardo
Data: 24 de dezembro de 1999 às 17:07:09
Título: À Flor da Pele Comentário: Sou vegetariano e mesmo assim tenho a pele oleosa , que aumenta com a ansiedade e o Stress diário .   Comentário Número 20 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 22 de dezembro de 1999 às 20:15:25
Título: À Flor da Pele Comentário: Foi feito um trabalho científico em vários países onde deu-se alimentação gordurosa para adolescentes com acne e estes tiveram a mesma resposta com uma dieta balenceada,comprovando que esse fator não é importante na evolução da acne.Creio que existe aí associações psicológicas,envolvendo restrição/prazer e a piora das espinhas.Fica a questão para discussões.   Comentário Número 19 Nome: Marcelo Oliveira Nardo
Data: 22 de dezembro de 1999 às 19:22:36
Título: À Flor da Pele Comentário: O estado emocional , influi em algumas patologias , não só da pele .
O Stress diário faz com que o organismo baixe seu sistema imunológico abrindo a porta a inúmeras doenças que não são exclusivamente da pele . 
Ptiríases , psoríases , problemas cardiacos entre uma gama de outras doenças .
Uma pessoa conhecida minha se esgotou a ponto de largar mão de tentar controlar a psoríese que possui , só conseguiu o controle qdo aceitou o problema , o simples fato dela deixar a agonia de ter a moléstia surtiu um efeito muitíssimo positivo . 
Não sou adolescente , mas qdo me olho no espelho e me irrito com minhas acnes elas parecem se multiplicarem de maneira mais agressiva,aumentando a oleosidade , o desconforto e a sensação ruim de uma pele suja .    Comentário Número 18 Nome: Marcelo Oliveira Nardo
Data: 22 de dezembro de 1999 às 19:22:07
Título: À Flor da Pele Comentário: O estado emocional , influi em algumas patologias , não só da pele .
O Stress diário faz com que o organismo baixe seu sistema imunológico abrindo a porta a inúmeras doenças que não são exclusivamente da pele . 
Ptiríases , psoríases , problemas cardiacos entre uma gama de outras doenças .
Uma pessoa conhecida minha se esgotou a ponto de largar mão de tentar controlar a psoríese que possui , só conseguiu o controle qdo aceitou o problema , o simples fato dela deixar a agonia de ter a moléstia surtiu um efeito muitíssimo positivo . 
Não sou adolescente , mas qdo me olho no espelho e me irrito com minhas acnes elas parecem se multiplicarem de maneira mais agressiva,aumentando a oleosidade , o desconforto e a sensação ruim de uma pele suja .    Comentário Número 17 Nome: Dra.IRACI BECKER
Data: 21 de dezembro de 1999 às 23:06:12
Título: À Flor da Pele Comentário: Impressionante como oportunistas entram em um site sério como este para fazer propaganda de um sistema de saúde que entre outras coisas visa comprometer a relação médico-paciente!
Fica aqui a minha sugestão para que se impeça tal tipo de coisa, que nada tem a ver com os temas aqui propostos!   Comentário Número 16 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 20 de dezembro de 1999 às 21:58:18
Título: À Flor da Pele Comentário: Que tal voltarmos ao objetivo proposto ?
Vários pacientes associam queda de cabelos e/ou piora da caspa e seborréia num período de maior estresse.
Alguns adolescentes verificam o agravamento da acne com a época de provas .
O que vocês acham dessas relações ?   Comentário Número 15 Nome: Fco Carlos Gonçalves
Data: 20 de dezembro de 1999 às 00:29:32
Título: Managed Care Comentário: Aparece cada um…. Nos EUA o Managed Care provou
ser um erro…. Essa estória de Smart Card parece
venda de “opinião médica” via 
Internet… Tomara que não decole, e se já
houver decolado, que se espatife
no solo mais próximo…   Comentário Número 14 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 15 de dezembro de 1999 às 21:30:14
Título: À Flor da Pele Comentário: Gostaria de lembrar qua na psoríase e no vitiligo existe o Fenômeno de Koebner que é uma reação onde aparecerá a doença nos locais de maior injúria,atrito ou trauma físico.É por isso que aparece nas mãos,cotovelos,joelhos e também na alça do sutien,área do colar no pescoço,dorsos dos pés,etc…Assim,devemos evitar agredir a pele.   Comentário Número 13 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 15 de dezembro de 1999 às 21:17:30
Título: À Flor da Pele Comentário: Helena:Muito oportuno seu comentário porque no vitiligo também é fundamental o efeito emocional no início e na regressão das placas sem pigmento de melanina.Não se conhece com exatidão científica como isso ocorre,permitindo assim especulações de charlatões e oportunistas nacionais e de outros países.Sugiro uma pesquisa aqui na Internet,onde encontrará Associações e literatura séria a respeito.   Comentário Número 12 Nome: Dr.cid Yazigi Sabbag
Data: 15 de dezembro de 1999 às 20:59:08
Título: À Flor da Pele Comentário: Nadia:obrigado pela colaboração!Você realmente parece estar de bem com a vida e com sua psoríase.Somente cuidado com as exposições frequentes aos raios ultra violetas artificiais,causadores do envelhecimento precoce,rugas,manchas e até câncer de pele.Nada melhor que uma bela praia ,onde a água do mar também parece ser benéfica.É só deixar a vergonha de lado…    Comentário Número 11 Nome: Helena Lima
Data: 15 de dezembro de 1999 às 19:50:35
Título: À Flor da Pele Comentário: Embora o foco seja psoríase, existe alguma discussão sobre VITILIGO?? O que a dermatologia diz a respeito?? Sou alérgica a corticóides, tenho vitiligo e conheço muito pouca literatura a respeito. Tenho mantido controle com homeopatia, massagens e tratamentos com aromaterapia… mas gostaria de indicações de leituras! Obrigada!   Comentário Número 10 Nome: Nadia Tartuce Hejazi
Data: 15 de dezembro de 1999 às 10:27:09
Título: À Flor da Pele Comentário: Gostaria de poder ajudar à todos que tem psoríase, pois sei bem que é um problema muito chato, embora eu tenha bem pouco, e consiga controlá-la com uma boa alimentação, ou seja não como gorduras, frituras, não abuso nos doces, me esponho muito ao sol, o que me ajuda bastante, e no inverno, faço algumas sessões de bronzeamento artificial, isso me deixa sem nada na pele, pois no inverno aparecem mais, pois a pele fica mais ressecada. E o mais importante de tudo, é manter a calma, controlar nosso estress, pois na minha opinião o lado emocional, controla todo o corpo, e acho que a psoríase tem muito à ver com o emocional. Espero poder ter ajudado!E ajude outras pessoas.   Comentário Número 9 Nome: SIMONE FEU
Data: 10 de dezembro de 1999 às 12:58:25
Título: À Flor da Pele Comentário: Considerava-me prova viva de que a pele refletia o equilíbrio que estava vivendo, ou não!
Depois de alguns anos atribuindo aos atropelos que a vida normalmente traz, o estado terrível da minha pele, resolvi me cuidar: Acreditem, aprendi que podemos mudar o que achamos uma “reação natural” desencadeada pelo stress.
Quem não tem stress hoje em dia ?
Obrigada Dr. Cid, por confirmar o que pude constatar na própria pele…   Comentário Número 8 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 10 de dezembro de 1999 às 11:44:47
Título: À Flor da Pele Comentário: Curioso observar que algumas pessoas apresentam essas alterações na face ,ou seja no “cartão de visita” ao invés de áreas cobertas .Outras pessoas somente em genitais…   Comentário Número 7 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 10 de dezembro de 1999 às 11:30:20
Título: À Flor da Pele Comentário: Interessante o comentário da Isabel assumindo a relação psicossomática .Mas podemos ajudar nossa alteração da pele ESQUECENDO DELA e ao mesmo tempo tomando alguns cuidados :na dermatite seborréica (rosto e/ou couro cabeludo)evitando as mudanças detemperatura(calor do carro/ar condicionado);hidratantes e condicionadores e usando filtros solares oil free.     Comentário Número 5 Nome: Isabel Barroso
Data: 09 de dezembro de 1999 às 15:02:29
Título: À Flor da Pele Comentário: Acredito que, realmente, algumas defesas sejam desenvolvidas, ao longo da nossa vida, sem percebermos.Elas surgem em nosso corpo e, num dado período, começamos a sentí-las, já numa seqüência de anos com alguns sinais e sintomas pouco valorizados. A pele pode transparecer muitas defesas, que fazem parte do nosso consciente mal resolvido e jogadas para o inconsciente. Na pele fica a lembrança. Isto acontece, por exemplo com a dermatite seborréica, que em algumas pessoas, no caso eu tenho, aparece durante um processo estressante ou logo após. Para mim já funciona como um alerta, embora ultimamente seja constante. Mas, eu sei que isso é conseqüência de situações mal resolvidas. Num dado momento da minha vida, há 19 anos atrás, comecei a perceber umas manchas róseas ao lado do nariz, semelhante algumas vezes a “asa de borboleta” do Lupus. Nesta época foi dado o diagnóstico de “lusite” ou sensibilidade à luz solar. Posteriormente verificou-se tratar-se de dermatite seborréica.
Bem, esta é minha opinião e vivência de uma “armadura de caráter” na pele.   Comentário Número 4 Nome: IRACI BECKER
Data: 09 de dezembro de 1999 às 13:36:08
Título: À Flor da Pele Comentário: Sobre psoríase, que freqüentemente tem como fator desencadeante um distúrbio emocional, achei interessante o pensamento de Thorwald Dethlefsen ( psicólogo alemão )e Rüdiger Dahlke ( médico também alemão), em seu livro “A Doença Como Caminho” .
“Aqui a função protetora natural da pele é transmutada em função de armadura: a pessoa estipula limites em todas as direções e não deixa entrar nem sair mais nada. Reich usou essa expressão muito apropriada para designar os efeitos da resistência psíquica e do encapsulamento pessoal: “armadura de caráter”. Por trás de toda forma de defesa existe o medo de ser ferido. Quanto maior a nossa defesa e quanto mais grossa a nossa armadura, tanto maiores são a nossa sensibilidade e o medo de sofrer algum dano.”
Texto interesante, fazendo no mínimo a gente repensar certas condutas terapêuticas.   Comentário Número 3 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 09 de dezembro de 1999 às 13:13:41
Título: À Flor da Pele Comentário: Psoríase é uma doença exclusivamente da pele,onde ela se multiplicará com maior rapidez em algumas áreas do corpo,principalmente em cotovelos e joelhos,descamando-a.Também no couro caleludo(por que será mais comum nessas áreas?).É genética e não tem cura ,mas tem controle e o emocional importa muito.Qual a experiência de vocês ?Como lidam socialmente com ela?Escrevam-nos.    Comentário Número 2 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 05 de dezembro de 1999 às 18:02:27
Título: À Flor da Pele Comentário: A pele não é apenas orgão de sentido( tátil,térmico e doloroso);ela preenche pápeis anexos de outras funções biológicas:ela respira;secreta e elimina;mantém o tônus;estimula a respiração,circulação,digestão,excreção e certamente a reprodução.Enfim, também participa da função metabólica e não pode ser considerada isolada de tudo isto.   Comentário Número 1 Nome: Dr.Cid Yazigi Sabbag
Data: 05 de dezembro de 1999 às 13:28:40
Título: À Flor da Pele Comentário: Lembrando que o primeiro contato com o meio exterior e a primeira troca com nossa mãe se deu ao nível da pele ,vemos que ela é um bom orgão de sentido .Mas isso foi sendo esquecido com o desenvolvimento dos demais sentidos.Porém , ela volta a ser valorizada por nós quando surge qualquer alteração de sua superfície.Aí, essa alteração provocará ações e reações .
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Última atualização: 18/09/111
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O antigo CBP-Centro Brasileiro de Psoríase já no 1.Encontro Municipal de Psoríase, em 2003, na Câmara Municipal de São Paulo, abordou temas novos como os Grupos de Apoio em Psoríase, coordenadfo pelo psicólogo do CBP, Prof.Milton Sabbag e essa nova maneira de apoio às pessoas levantou questões importantes nas faculadades de psicologia.

Nos últimos anos, o CBEPsoríase aumentou a produção de trabalhos científicos e apresentação nos congressos medicos e da nutrição e publicação em revistas científicas.

No 7o.Encontyro Municipal de psoríase, organizado pelo CBEPsoríase, coletamos informações por meio de questionários, que permitiu várias análises e entre elas, obesidade e sobrepeso nas pessoas com psoríase. Realizado pela nossa nutricionista Marina Yazigi Solis. Veja gráfico abaixo:

Pesquisa científica com pacientes de psoríase do CBEPsoríase/Clínica Sabbag, dos autores Dr.Cid Yazigi Sabbag, dermatologista e Marina Yazigi Solis, nutricionista do CBEPsoríase e Universidade São Camilo, mestranda na Faculdade de Medicina da USP, Disciplina da Reumatologia. Avaliamos a relação entre a gravidade da psoríase e o índice de massa corporal, IMC. Esse trabalho foi apresentado em forma de poster no Congresso Europeu de Dermatologia e Venerealogia, EADV em Gotenburgo-Suécia, 2010.

Outro poster produzido pelo CBEPsoríase apresentado no Congresso Mundial de Dermatologia, em Seoul-Coréia, de autoria de Cid Yazigi Sabbag, dermatologista do CBEPsoríase, Marina Yazigi Solis, Fabiana Carneiro e Vera Frangella, nutricionistas da Universidade São Camilo e Rodrigo Lancha do Laboratório  Aplicado de Nutrição e Matabolismo da USP, permitiu concluir que as medicações sistêmicas para psoríase, metotrexato e biológicos não intereferem com ganho de peso e obesidade.

            8.PSICOLOGIA

            (em construção)

            9.NUTRIÇÃO

Nutrição

Por Marina Yazigi Solis

            O padrão alimentar estabelecido, associado ao estilo de vida, pode desempenhar o papel de gatilho para o desenvolvimento da psoríase. Assim, a alimentação pode influenciar a psoríase de duas maneiras diferentes – como causa das desordens metabólicas ou como tratamento e prevenção.           Deste modo, o tratamento nutricional em pacientes com psoríase, juntamente com o controle das variáveis bioquímicas e antropométricas, garante maior estabilidade clínica a esses indivíduos, prevenindo as DCNT comumente associadas a ela e propiciando maior longevidade com qualidade.

            Embora a nutrição seja considerada uma ferramenta no tratamento para a psoríase, não há nenhuma diretriz nacional ou internacional que estabeleça uma alimentação adequada a estes pacientes.       

            Alguns autores sugerem que diversos compostos ativos da nossa alimentação desempenham papéis importantes na fisiopatogenia da psoríase, com a mesma magnitude que o controle do aporte energético da dieta e o consumo de gorduras totais e saturadas contribuem para o controle das DCNT.  

            Dentre esses nutrientes, citam-se algumas vitaminas e minerais (vitamina A, E, C e D, ácido fólico), ácidos graxos poliinsaturados (ômega 3), além de dietas com baixa densidade calórica e vegetariana

10.VOLUNTÁRIOS PARA ESTUDOS E PESQUISAS CLÍNICAS

O CBEPsoríase participa de alguns Estudos Clínicos e Pesquisas na area da psoríase.

Caso tenha interesse em ser um voluntário, deixe seus dados:

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Não haverá nenhum tipo de remuneração ao voluintário.

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